sábado, fevereiro 09, 2008
terça-feira, junho 12, 2007
De volta... E com cultura!!!
sábado, fevereiro 03, 2007
Comprova-se o que eu pensava! É mais barato alugar...
Arrendar casa é mais vantajoso do que comprar
Arrendar uma casa sai mais barato do que comprar. É certo que não se fica com um património que se possa vender mais tarde. No entanto, ao longo da vida é possível poupar muitos milhares de euros. Se estes forem investidos adequadamente, podem render bastante. Com bastantes menos problemas, conclui a Deco num estudo. A situação muda de figura, caso não se invista o que é poupado em custos iniciais. Neste caso, é pouco provável que compense arrendar. Mas se se investir numa aplicação com algum risco, como fundos imobiliários, é possível ganhar ainda mais. É tudo uma questão de fazer bem as contas e para provar a teoria das vantagens do arrendamento, a Deco apresentou um exemplo em concreto.Parte-se da eventual aquisição, por parte de um casal com 33 e 35 anos, com um rendimento anual de 35 mil euros. A habitação é um T2, com 80 m2 e um preço de venda de 215 mil euros ou o arrendamento por 750 euros mensais. As despesas iniciais para quem arrenda limitam-se ao valor da renda, portanto, 2250 euros se se considerar o pagamento adiantado de três meses. Se a casa for comprada, há que contar com vários custos, num total na ordem dos 54 800 euros.Por outro lado, ao longo dos anos também se tem menos encargos por via do arrendamento. Tendo em conta uma renda de 750 euros e um aumento médio de 2% ao ano, arrendar custaria, no fim do prazo, cerca de 218 700 euros. Se a casa for comprada, no total gasta-se mais de 348 mil euros, caso as condições do empréstimo se mantivessem. No caso do arrendamento, se se investir em certificados de aforro os 52 550 euros de custos iniciais, ao fim de 20 anos seria possível ter mais 54 mil euros. Se a este valor se juntar o que se paga a menos em rendas, seguros e impostos ao longo de 20 anos, seria possível poupar quase 184 mil euros.É um facto que comprar casa significa ter um património para vender. Mas para compensar terá que ser vendida por um valor superior ao que se poupa com o arrendamento. Além disso, é necessário ter em conta que há que adquirir ou arrendar outra casa para se viver.
http://www.vidaeconomica.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ve.stories/14219
sexta-feira, dezembro 22, 2006
quarta-feira, novembro 22, 2006
Projecto "Ecocasa"
"Este projecto inovador visa em primeiro lugar ajudar os portugueses a poupar energia nas suas casas.
A Quercus lançou no dia 9 de Janeiro de 2004 um projecto inovador com o objectivo de promover a redução do consumo energético nas residências e a utilização de energias renováveis. Trata-se de um projecto que pretende, para além de sensibilizar o público, dar soluções concretas modificar comportamentos, na gestão, renovação ou aquisição de uma casa e/ou do seu recheio. O projecto envolve o desenvolvimento de uma casa virtual da energia (disponível na Internet e em CD-ROM a ser distribuído pela comunicação social), onde o utilizador poderá testar diversas soluções para melhorar a eficiência energética da sua residência, De igual forma estão a ser programadas sessões de divulgação pela Quercus em escolas, autarquias e universidades sobre esta matéria, bem como o desenvolvimento de jogos didácticos para sensibilização da população mais jovem.A Quercus passará a responder a questões sobre eficiência energética em casa através de correio electrónico, pretendendo futuramente disponibilizar também uma linha telefónica e disponibilizará um site (www.ecocasa.org) com a informação recolhida no âmbito do projecto. O projecto é, simultaneamente, um marco importante em relação a um dos objectivos determinados na Conferência de Joanesburgo - oestabelecimento de parcerias. O trabalho a realizar terá uma forte componente de voluntariado, mas os trabalhos de realização e edição dos materiais envolverão uma parceria em que participarão a administração (Direcção Geral de Energia e Instituto do Ambiente), universidades e instituições sem fins lucrativos (Universidade Nova de Lisboa, Agência de Energia, CEETA), empresas (EDP Distribuição, GALP Energia, Mota-Engil, Eólica da Cabreira, YDREAMS) e fundações (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento). O envolvimento das empresas será enquadrado como mecenato ambiental."